Na última terça-feira (8), a Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou que a variante Ômicron da Covid-19 já é responsável pela morte de mais de 500 mil pessoas em todo o mundo. A instituição considera o balanço “mais do que trágico” e lamenta tantas mortes, mesmo com as vacinas disponíveis.
A OMS reforça que o discurso de que a Ômicron é mais leve que as outras variantes é muito preocupante. “Quando todos diziam que a Ômicron era mais benigna, não percebiam que meio milhão de pessoas morreram desde que a variante foi detectada”, afirmou o gerente de incidentes da OMS, Abdi Mahamud.
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“Na era das vacinas eficazes, meio milhão de pessoas morrem, isso é realmente algo mais do que trágico”, acrescentou.
A nova onda de contaminações pela Covid-19 causada pela disseminação da variante Ômicron fez diversos países, como o Brasil, chegaram a alcançar os recordes diários de diagnósticos positivos da doença.
E com o maior número de infectados, os países também viram as taxas de mortalidade aumentarem. Dados publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que o Brasil é o terceiro país com o maior número de mortes decorrentes da Covid-19 na última semana.
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O país está atrás apenas dos Estados Unidos e Índia, locais que possuem uma população muito maior que a brasileira. Na semana que terminou no domingo (6), foram contabilizadas 16,4 mil mortes nos EUA, 7,8 mil na Índia e no Brasil foram 5,2 mil.
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