Com a pandemia de coronavírus, diversas empresas decidiram continuar suas tarefas em regime de home office. Enquanto algumas não viam a hora de poder voltar ao trabalho em suas instalações originais, algumas estão adiando o máximo possível esse retorno. O Google é um exemplo disso.
Segundo o Wall Street Journal, na última semana, a Alphabet, empresa dona do Google, comunicou seus funcionários de que eles devem se manter trabalhando de casa até, pelo menos, julho de 2021. A decisão foi tomada após reuniões entre os executivos e informada pelo CEO Sundar Pichai.
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Logo que a Covid-19 se espalhou, o Google decidiu estabelecer o regime de home office para todos os funcionários até julho. Porém, com os aumentos dos casos nos Estados Unidos, a empresa adiou a volta para setembro. Agora, com a nova onda de coronavírus, principalmente no estado da Califórnia, onde fica a sede da Alphabet, o retorno foi novamente adiado.
Sede do Google deve ficr vazia até julho de 2021. Foto: Reprodução
Os Estados Unidos são o país com maior número de casos (4.315.918) e de mortes confirmadas (149.175) pelo novo coronavírus. A Califórnia é o estado com maior número de casos, com quase 460 mil. São mais de 8,4 mil óbitos decorrente da Covid-19 na região.
Brasil
Já no Brasil, segundo país mais afetado, são mais de 2,420 milhões de casos e 87.058 mortes confirmadas. São Paulo possui 483.982 infectados e 21.606 óbitos pela doença. Ceará, com 162.085 casos, é o segundo mais afetados. São 7.493 mortes no estado. O Rio de Janeiro vem logo depois, com 156.325 casos e 12.835 vítimas fatais.
Acusação de rastrear app
O Google foi processado novamente nos EUA por privacidade de dados. O buscador é acusado de registrar o que as pessoas estão fazendo em centenas de milhares de aplicativos, mesmo quando elas seguem passos recomendados pela empresa para interromperem tal monitoramento.
O processo é o segundo encaminhado em vários meses contra a empresa pelo escritório de advocacia Boies Schiller Flexner em nome de alguns clientes, os quais também incluem rivais do Google, como Facebook e Oracle.
Via: Digital Trends