O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fundação Oswaldo Cruz (Bio-Manguinhos/Fiocruz) entregou nesta sexta-feira (9) mais 4 milhões de doses da vacina AstraZeneca, produzida em parceria com a Universidade de Oxford, ao Ministério da Saúde.
De acordo com a Agência Brasil, com esse lote, a fundação se aproxima da marca de 70 milhões de doses entregues, com 69,9 milhões ao todo. Desse total, 4 milhões foram importadas prontas do Instituto Serum, na Índia, e as demais foram produzidas por Bio-Manguinhos.
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Das doses entregues hoje, 212 mil ficarão para o estado do Rio de Janeiro, e as outras devem seguir para São Paulo, de onde serão distribuídas para as demais unidades da Federação.
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Agora, a Fiocruz aguarda a chegada dos últimos lotes de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) prevista no acordo de encomenda tecnológica, assinado no ano passado com a farmacêutica europeia. O acordo prevê que a fundação receberá a matéria-prima para produzir mais 100,4 milhões de doses.
Segundo a fundação, o quantitativo do insumo já entregue a Bio-Manguinhos garante as entregas de vacinas até 23 de julho, mas é inferior à capacidade produtiva do instituto, que é capaz de fabricar mais de 1 milhão de doses por dia.
Fiocruz: média de mortes por Covid-19 está em queda desde junho
O número de mortes por Covid-19 vem caindo no Brasil de “forma consistente” desde 19 de junho, de acordo com os dados do levantamento Monitora Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
No último dia 19 foram contabilizados 2.075,43 óbitos segundo a média móvel de sete dias. Além disso, na última quinta-feira (8), esse número caiu para 1.440,57. O ápice de mortes da segunda onda ocorreu no dia 12 de abril com 3.123,57 mortes diárias.
Para saber mais, acesse a matéria do Olhar Digital.
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