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O que preciso saber sobre a vacina da Pfizer e BioNTech?

Trilhas de Conhecimentos por Trilhas de Conhecimentos
março 18, 2022
no Coronavírus
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O que preciso saber sobre a vacina da Pfizer e BioNTech?
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Com a chegada de mais doses da vacina dos laboratórios Pfizer e BioNTech no Brasil, aumentam também os questionamentos sobre o imunizante. Confira a seguir um tira-dúvidas com as principais perguntas sobre o medicamento.

Conteúdo

  • 1 1. Qual é a origem do imunizante?
  • 2 2. Como é feita a vacina?
  • 3 3. Em quantas doses é aplicada essa vacina?
  • 4 4. Qual é a eficácia do medicamento?
  • 5 5. Quais são os efeitos colaterais da vacina da Pfizer e BioNTech?
  • 6 6. Já temos esse imunizante no Brasil?

1. Qual é a origem do imunizante?

Esse medicamento é fruto de uma parceria entre os laboratórios da empresa norte-americana Pfizer e da alemã BioNTech.

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2. Como é feita a vacina?

Esse medicamento utiliza apenas uma parte sintética do material genético do vírus SARS-CoV-2, e não o vírus em si. Por isso, ela não provoca a doença Covid-19 em quem a recebe.

A ideia é que a parte usada, um RNA mensageiro (mRNA), dê instruções ao organismo para a produção de proteínas (antígenos) encontradas na superfície do vírus. Agora, o sistema imunológico passa a produzir anticorpos e células de defesa.

Com isso, caso a pessoa tenha contato com a doença, o organismo tem a capacidade de combater o vírus sem adoecer.

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3. Em quantas doses é aplicada essa vacina?

São duas doses, com um intervalo de maior ou igual a 21 dias. Preferencialmente, mais próximo de 3 semanas. Após a segunda aplicação, é importante aguardar pelo menos 7 dias para estar protegido.

Segundo a Pfizer, é com esse intervalo de 21 dias que foi verificada a eficácia de 95% nos testes de laboratório. Porém, isso não significa necessariamente que o intervalo maior diminua a eficácia total.

Afinal, parecer do Comitê Conjunto de Vacinação e Imunização do Reino Unido afirmou que é esperado que a segunda dose “seja tão ou mais eficiente quando administrada em um intervalo de 12 semanas a partir da primeira dose”.

Mas, então, por que no Brasil vacinamos com um intervalo maior? A estratégia do Ministério de Saúde é justamente dar a primeira dose para o maior número de pessoas possível. E, com isso, diminuir as internações e a transmissão do vírus.

4. Qual é a eficácia do medicamento?

A eficácia da vacina da Pfizer e BioNTech contra a Covid-19 é de 95%, de acordo com os resultados dos estudos de fase 3. Para chegar a essa conclusão, foram aplicadas duas doses, num intervalo de 21 dias entre elas, em mais de 44 mil voluntários.

Em jovens de 12 a 15 anos, a vacina demonstrou eficácia de 100% em estudos de fase 3 com 2.260 adolescentes dos Estados Unidos. Diante desse resultado favorável, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, em junho, o uso do imunizante nessa faixa etária.

Além disso, a vacina é segura para grávidas. Vale lembrar que, no Brasil, somente os medicamentos da Pfizer e BioNTech e a CoronaVac, produzida pelo Butantan, estão liberados para elas. A aplicação do imunizante da AstraZeneca e Fiocruz foi proibido em gestantes pela Anvisa.

O que preciso saber sobre a vacina da Pfizer e BioNTech?
Imagem: Shutterstock

5. Quais são os efeitos colaterais da vacina da Pfizer e BioNTech?

De acordo com a bula do imunizante, as reações são divididas entre:

Comuns (10% dos pacientes):

  • Dor e inchaço no local de injeção
  • Cansaço
  • Dor de cabeça
  • Diarreia
  • Dor muscular
  • Dor nas articulações
  • Calafrios
  • Febre

Mais comuns (entre 1% e 10% dos pacientes):

  • Vermelhidão no local de injeção
  • Náusea
  • Vômito

Incomuns (entre 0,1% e 1% dos pacientes):

  • Aumento dos gânglios linfáticos (ou ínguas)
  • Reações de hipersensibilidade, como, por exemplo, lesão na pele, coceira, cansaço, diminuição de apetite, entre outros.

Rara (entre 0,01% e 0,1% dos pacientes):

6. Já temos esse imunizante no Brasil?

Em fevereiro de 2021, a Anvisa concedeu registro definitivo ao imunizante. Com isso, foram assinados dois acordos entre os laboratórios e o Governo Federal, em março e em maio, para a entrega de 200 milhões de vacinas até o fim do ano. O primeiro lote foi entregue em 29 de abril.

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