Nesta terça-feira (12), a prefeitura do Rio de Janeiro anunciou o calendário de vacinação até outubro de 2020. A programação é vacinar pessoas de todos os grupos até 18 anos de idade, entretanto, a prefeitura disse que isto só será alcançado se não houver nenhum atraso nas entregas das vacinas.
Em maio, está ocorrendo a vacinação de pessoas dos grupos prioritários, entre 45 e 18 anos. Pessoas com comorbidades, deficiência permanente, trabalhadores da saúde, guardas municipais envolvidos em ações de saúde pública e medidas de distanciamento, pacientes renais crônicos, com síndrome de Down, gestantes e puérperas fazem parte do grupo em questão.
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Já em junho, a meta é começar aplicação em pessoas entre 59 anos e 51 anos. Enquanto em julho, é a vez das pessoas entre 50 anos e 42 anos. Depois, em agosto, serão vacinadas pessoas entre 41 anos e 33 anos. Em setembro, a vacina será aplicada em pessoas entre 33 e 24 anos. E, em outubro, serão imunizados todos entre 24 e 18 anos de idade.
A programação completa com as idades e dias de vacinação, podem ser acessadas na página da prefeitura do Rio .
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Fonte: Agência Brasil
“Vacina universal” contra coronavírus pode impedir variantes e futuras epidemias
Uma “vacina universal” para combater a Covid-19 e outras linhagens do coronavírus está em desenvolvimento por cientistas da Duke University, nos Estados Unidos. O imunizante seria voltado para combater não só a Sars-CoV-2, mas também outros vírus que causam doenças respiratórias.
O coronavírus, em suas versões, já criou outras epidemias, como a da SARS, entre 2001 e 2004 e a da MERS, em 2015. Esse novo imunizante seria voltado para proteger o vacinado contra todos esses tipos de vírus e ainda poderia garantir segurança contra as variantes da Covid-19.
A pesquisa publicada na revista Nature mostra que os cientistas focaram em desenvolver um produto capaz de bloquear a proteína Spike com o receptor ACE2. Essa é a combinação que liga o vírus ao sistema imunológico. Ao impedir a conexão pode ser possível parar o ataque.
Os pesquisadores até o momento testaram dois modelos diferentes da “vacina universal” do coronavírus em macacos. Uma usando a mesma tecnologia de RNA das vacinas da Pfizer e da Moderna e outra com um modelo de nanopartículas que se ligam na proteína Spike.
Para saber mais, acesse a reportagem no Olhar Digital.
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