União Europeia (UE) fechou um acordo com os laboratórios Pfizer–BioNTech para adquirir 4 milhões de doses extras da vacina contra o coronavírus. O objetivo da UE é combater o aumento preocupante de casos da doença nas fronteiras, obrigando países do bloco a impor restrições.
Nesta quarta-feira (10), a Comissão Europeia afirmou que as novas vacinas chegarão nas próximas duas semanas junto com entregas previamente planejadas e que este novo acordo auxiliará no combate de pontos críticos da Covid-19 na região.
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“Isso ajudará os Estados membros em seus esforços para manter a disseminação de novas variantes sob controle”, disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. “Através do seu uso direcionado onde são mais necessários, em particular nas regiões fronteiriças, essas doses também ajudarão a garantir ou restaurar a livre circulação de mercadorias e pessoas. Estes são essenciais para o funcionamento dos sistemas de saúde e do mercado único.”
Pensando neste problema, a Alemanha alterou suas regras de vacinação, permitindo que áreas com taxas altas de infecção disponibilizem vacinas para pessoas mais jovens e saudáveis. Já o condado de Vogtland, na Saxônia, na fronteira com a República Tcheca, pretende oferecer vacinas a todos os adultos a partir desta quinta-feira (11).
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A União Europeia assinou seis contratos para compra de mais de 2 bilhões de doses de vacinas com a Pfizer-BioNTech, Moderna, AstraZeneca, Sanofi-GSK, Johnson & Johnson e CureVac. Porém, o ritmo de vacinação do bloco está sendo criticado, já que alcançou apenas 9,5% de adultos vacinados, enquanto a Grã-Bretanha imunizou 35% de toda sua população adulta.
Via: AP News
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