O YouTube removeu o vídeo do senador republicano Ron Johnson por sete dias porque havia desinformações sobre o tratamento da Covid-19. Johnson chamou isso de “censura das grandes tecnologias” e usou o vídeo para promover duas drogas que não são comprovadas de que funcionam com eficácia no tratamento contra o vírus.
“Removemos o vídeo de acordo com nossas políticas de desinformação médica Covid-19, que não permitem conteúdo que incentiva as pessoas a usar hidroxicloroquina ou ivermectina para tratar ou prevenir o vírus”, comentou um porta-voz do YouTube em um comunicado por e-mail.
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Sendo assim, o YouTube não permite o compartilhamento de vídeo que dissemine informações médicas incorretas e que representem um sério risco de danos, além de ser um conteúdo que contradiga as autoridades de saúde globais e locais sobre o tratamento, transmissão e prevenção da Covid-19.
Até agora, o senador Johnson não respondeu a um pedido de comentário. Em janeiro, o YouTube removeu mais de 500 mil vídeos por espalharem desinformação, após banir as fake news sobre vacinas e bloquear contas por espalhar tal assunto.
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Fonte: Cnet
YouTube remove canal do jornalista Luís Ernesto Lacombe
Com 1,2 milhão de inscritos e 129 vídeos, o canal do jornalista Luís Ernesto Lacombe foi removido do YouTube na última segunda-feira (7) após infringir as regras da plataforma por “nudez ou conteúdo sexual”.
Apoiador do presidente Jair Bolsonaro, Lacombe já havia sido notificado em março deste ano depois de entrevistar Alessandro Loiola, reconhecido como “negacionista” da pandemia do novo coronavírus.
As primeiras informações foram publicadas no Twitter pelo jornalista Guilherme Felitti. “No ano que ficou no ar, o canal só deu palco a apoiadores ferozes de Bolsonaro. Era o creme da ideologia fantasiada de ‘jornalismo’, tal qual Alexandre Garcia. Mesmo com muitos vídeos negacionistas, o canal caiu por infringir as regras do YouTube sobre nudez e conteúdo sexual”, publicou.
Para saber mais, acesse a reportagem completa no Olhar Digital.
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